FELIZ DIA DAS MÃES. A TODAS!!!
Concurseiro de verdade não tem descanso...
1- B 2- D 3- A
Obs: se necessitar comentar e/ou tirar
dúvidas pode me escrever, responderei o mais breve, na medida do possível.
E agora testes de HISTÓRIA DO BRASIL:
1)
Em 1986, foi elaborada a proposta de história pela Secretaria
da Educação do Estado de São Paulo com a proposta de uma
nova organização de conteúdos por intermédio de uma história
temática. A proposta baseava-se nos fundamentos teóricos da
renovação da linha marxista dos ingleses, especialmente E.
Thompson, com ênfase na história social aliada à concepção
cultural de classe social.
(Circe Bittencourt. Identidades e ensino da história no Brasil.
In: Mario Carretero et al. Ensino da história e memória coletiva)
Partindo-se do exposto, está correto afirmar que a referida
proposta curricular tinha como eixo o(a)
(A) contribuição das três raças – branca, negra e indígena –
para a formação da nacionalidade brasileira.
(B) construção do sentimento nacionalista e a formação da
identidade brasileira fundada na mestiçagem.
(C) periodização baseada nos modos de produção, seguindo
ordenação cronológica dos acontecimentos.
(D) História Integrada, priorizando fatos políticos na seleção
e organização dos conteúdos programáticos.
(E) tema do trabalho, e os sujeitos históricos eram os trabalhadores
como construtores da nação.
2)
As escolas comuns, do ensino fundamental e médio, quando
falam dos índios, costumam apresentá-los aos alunos em
contraste com o que seriam os brancos, tomados como o
termo referente, como se branco caracterizasse a “sociedade
nacional”, na qual o indígena seria apenas “o outro”.
(Pedro Paulo Funari e Ana Piñon, A temática indígena na escola:
subsídios para os professores)
O trecho traz à tona a
(A) impossibilidade de reconhecer nos índios a diversidade
cultural, ao estudar a relação com o diferente.
(B) necessidade de repensar o referencial étnico ao trabalhar
com os povos indígenas em sala de aula.
(C) importância de resgatar as raízes brancas da “sociedade
nacional” e valorizar a diversidade dos povos indígenas.
(D) prática louvável existente nas escolas de comparar índios
e brancos, estabelecendo semelhanças e diferenças.
(E) crítica ao ensino de História que não se reconhece como
etnocêntrico, valorizando as diferentes culturas.
3)
Ao lado dos estudos sociais, a educação moral e cívica reforçava
esse sentimento nacionalista que encobria as disparidades
econômicas e sociais acentuadas pela política econômica.
Os estudos sociais propostos e apresentados pelas obras
didáticas eram, diferentemente das propostas de sociólogos
como Darcy Ribeiro (...), uma simplificada e reduzida história
e geografia, sem profundidade conceitual, justificada por uma
“inserção do aluno na comunidade” de maneira a se adaptar
e se acomodar ao sistema.
(Circe Bittencourt. Identidades e ensino da história
no Brasil. In: Mario Carretero et al. Ensino da história e
memória coletiva)
O exposto no fragmento é uma referência ao contexto
(A) da República Velha (1889 – 1930).
(B) do Estado Novo (1937 – 1945).
(C) das democracias populistas (1945 – 1964).
(D) da Ditadura Militar (1964 – 1985).
(E) da Nova República (a partir de 1985).
4)
É parte das muitas questões expostas em pesquisas sobre a
história das mulheres uma regular prática acadêmica (...), nas
duas últimas décadas do século XX. Essa história (...) esteve
empenhada em retirar os véus de invisibilidade das mulheres
como sujeitos históricos. Isso ocorre sob o crescente recuo
do estruturalismo a partir de meados da década de 1970.
(Suely G. Costa. Gênero e História. In: Martha Abreu
et al. Ensino de História)
A partir do artigo citado, está correto afirmar que estudos
acerca da história das mulheres multiplicaram-se, no período
mencionado, dentre outros fatores, em razão do
(A) grande volume de mulheres que passaram a ocupar cargos
ligados à educação, não só como professoras, mas
também como especialistas.
(B) crescimento do número de intelectuais do sexo feminino
que passaram a utilizar o referencial teórico historicista
para suas produções.
(C) ressurgimento dos movimentos feministas, trazendo uma
pauta de caráter sexista, ou seja, voltada para as questões
específicas do feminino.
(D) aumento de parlamentares do sexo feminino no Congresso
Nacional, favorecendo leis e medidas de proteção aos
interesses das mulheres.
(E) movimento pela democratização do acesso às universidades
públicas, ampliando o debate acerca da reserva de
cotas para as minorias raciais e sexual
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BONS ESTUDOS E ATÉ O PRÓXIMO POST COM MAIS
GABARITOS E NOVOS EXERCÍCIOS !
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Fonte das questões: www.vunesp.com.br
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